Bem-vindos!!!

Este blog é uma ferramenta criada como atividade do curso de pós-graduação, em nível de especialização, do curso de Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação (TIC-EDU) da FURG, que visa a postagem de reflexões sobre Educomunicação!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Documentário "Pro dia nascer feliz"



Em uma das tarefas deste módulo III realizamos a análise do documentário Pro Dia Nascer Feliz. Quem puder assista um dia é muito interessante e compartilho agora a minha análise:












“Cada escola um universo,
Cada aluno uma constelação,
Cada turma um desafio,
Cada professor uma doação.
Na escola do rico ou do pobre,
O aluno tem emoção,
Ele pensa no futuro melhor,
Sonha com uma profissão.
A sociedade se transforma,
A escola não acompanha a ascensão,
Pais, filhos, alunos e educadores,
Só querem o sucesso da educação”.


Peço licença aos colegas, professores e tutores por minha digamos audácia em arriscar-me como poeta e compartilhar estas humildes rimas que compus nos exatos minutos sequentes ao ter terminado de assistir o documentário “Pro dia nascer feliz”. Talvez tenha me inspirado na Valéria de Pernambuco ou talvez haja uma veia romântica em minha essência, o fato é que só tenho a dizer muito obrigada aos professores que me propiciaram assistir um documentário tão interessante e que gera tantas reflexões que talvez mal caibam em um texto.
O documentário “Pro dia nascer feliz” se contrapõem em termo de roteiro ao filme francês “Entre os muros da escola”. Enquanto a produção francesa é calcada em reflexões um pouco mais étnicas e tem um roteiro mais rígido com a ausência de emoção, o documentário brasileiro é surpreendente, envolvente, repleto de emoções e que nos provoca enquanto educadores em potencial e, mais que isso, nos deprime. Deprime porque o sentimento é de impotência e os questionamentos são sérios: Até quando a educação brasileira ficará inerte? O que podemos fazer? De que forma? Quem pode fazer alguma coisa? Porque não avançamos e, aí por diante. Há uma realidade aparentemente ideal no Colégio Santa Cruz, mas sabemos que é uma realidade minoritária e que não reflete o que vivemos.
Entre as constatações expostas pelo documentário, percebe-se o que parecia óbvio: há muitos anos temos problemas na educação e em todos os níveis e em todo o Brasil. Quando se fala em problemas na educação, o primeiro tópico apontado é sempre o burocrático-financeiro. São diretores, professores e coordenadores expondo que não se tem dinheiro e infraestrutura e começo a concordar, que em termos de educação, boa vontade não basta.
Nos depoimentos dos alunos como Célia e Valéria fica claro que os alunos de baixa renda estão insatisfeitos com a escola e observam os desempenhos negativos dos professores e as próprias falhas da escola. No Norte do país conforme o documentário aponta, o estudo é muito valorizado pelos pais. As alunas apontam que por um lado muitos professores são excelentes e os alunos não aprendem porque não querem, mas que por outro, estão ali dispostos a aprender e são os professores que são descomprometidos.
Cada escola é mesmo um universo, porque são realidades muito distintas, com alunos com histórias e perspectivas muitos distintas e com outros problemas além dos educacionais, que são os problemas sociais, a pobreza, a marginalidade as drogas e a sexualidade. Constata-se que a educação é um processo que depende de todos os envolvidos.

sábado, 16 de julho de 2011

OFICINA: Vivenciando o uso de Objetos Virtuais de Aprendizagem

A Oficina Vivenciando o uso de Objetos Virtuais de Aprendizagem foi uma atividade proposta aos cursistas do curso de pós-graduação em nível de especialização em Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação (TIC-EDU) da Furg através do Polo da Universidade Aberta do Brasil em Hulha Negra. O objetivo foi de “organizar e planejar uma oficina pedagógica, vivenciando a cooperação, fazendo uso de objetos virtuais de aprendizagem”.
A oficina que realizei foi executada junto aos professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Neli Betemps em Candiota, sendo que, nesta mesma escola, já realizei o Projeto de Ação na Escola (PAE) e a união e análise destas atividades, pretendo finalizar no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Tema/conteúdos/conceitos abordados
O principal tema abordado foi a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) em si. Ou seja, através dos OVAs e explanações, foi mostrada a importância das tecnologias na sala de aula e também as tendências da pedagogia moderna e digital.


Objetivos específicos
- Apresentar aos professores da escola Neli Betemps os Objetos Virtuais de Aprendizagem e suas possibilidades a serem executadas através dos laptops do projeto UCA;
- Proporcionar aos professores o conhecimento dos repositórios e forma de acesso;
- Oportunizar aos professores a possibilidade de utilizar e mediar algum OVA em sala de aula;
- Perceber a expectativa dos professores e demonstrar a expectativa dos alunos da turma beneficiada;
- Identificar através do relato dos docentes, as dificuldades e possibilidades do desafio apresentado.

Desafio
Lancei então um desafio, para que no próximo semestre deste ano de 2011, os professores utilizem algum OVA no desenvolvimento dos conteúdos em sala de aula e em novembro, me apresentem um relatório.
Por fim, pedi que respondam um questionário com a seguinte pergunta:
Acreditas que é possível desenvolver junto as turmas 8ª série do ensino fundamental da Escola Neli Betemps um trabalho na tua disciplina incluindo alguma TIC e OVA através dos computadores do projeto UCA? Sim ou não? Justifica expondo os benefícios que atribuis ao desafio e os empecilhos que deves encontrar.

As respostas foram:

1 - Através destas atividades, proporciona um enriquecimento na dinâmica das aulas, provocando e estimulando o aprender dos alunos.

2 - Sim, acredito pois a tecnologia chegou para ser multiplicada e abdicarmos do tecnicismo. Os benefícios são inúmeros desde que bem, orientados. E sentimos que os alunos acolhem bem as propostas. No momento, o impedimento local é a internet desativada, mas para quem está disposto, buscam caminho até extra-classe. Eles gostam do novo, dos desafios, de fugir da rotina e como educadora, creio ser um portal bem eficaz de aprendizagem.

3 - Sim, porque tem novidades, explicações mais claras e detalhadas. Desperta a curiosidade e o interesse do aluno e até mesmo a união, o compartilhamento entre colegas e professores. Acredito que é inovação na aprendizagem.

4 - Acredito que o professor deve se abrir primeiro, ainda existe uma certa resistência por parte dos mesmos. São grandes as possibilidades e com certeza é inevitável o uso das tecnologias como mais uma ferramenta. O desafio veio de encontro as nossas necessidades, pois como o UCA, ainda me sinto perdida.

5 - Sim, sempre que possível. Acredito que vai dar tudo certo. Quando os recursos estão disponíveis procuro trabalhar sempre em aula. Com jogos educativos e pesquisa. Todo o recurso é bem-vindo para proporcionar uma boa aula e consequentemente um melhor aprendizado.

6 - Sim, sou professora de Arte e estou sempre inovando as "técnicas“ em sala de aula (inventando) então acredito que tendo todos os recursos a mão (definições, histórias, origens, etc) o trabalho passa ser desenvolvido com mais qualidade e quantidade de aprendizagem. Tenho certeza que a partir das OVAS, vou ter mais confiança em planejar. Obrigada pelo "empurrão".

7 - Sim, pois o trabalho com TIC oferece um leque de possibilidades que basta se ter a criatividade para encadear as ideias com os recursos.

8- Acredito que sim, inclusive com trabalhos interdisciplinares. Os benefícios incluem o interesse dos alunos pelas TICs e a intimidade deles com esse recurso, além de que amplia as possibilidades de trabalho do professor. Os empecilhos incluem as limitações das tecnologias como falta de internet algumas vezes, travamentos e a própria falta de conhecimento do professor em relação a algumas ferramentas.

Considerações sobre a oficina
A oficina foi realizada por mim na escola no dia 30 de junho e foi uma experiência incrível. Primeiro porque pude retornar a escola na qual estudei o ensino fundamental, agora não mais como aluna da instituição, mas como cursista, podendo, incrivelmente, anos depois, colaborar com muitas das que foram minhas professoras.
Todas atividades aconteceram dentro do planejado, consegui alcançar meus objetivos e acredito que deixei uma “semente” durante o encontro.
A receptividade da direção foi excelente e observei diversas reações dos educadores presentes. Alguns conheciam os OVAs, outros não, mas percebi no entanto, que ainda há uma espécie de vergonha em alguns em não saber que caminho percorrer para se tornar um professor digital. O mais interessante foi a oportunidade de compartilhar o que venho aprendendo na especialização e não deixar o conhecimento estanque a arquivos digitais e ao meu conhecimento.
Foi uma das atividades mais interessantes do curso, pois proporcionou que nós pós-graduando, pudéssemos estabelecer um contato direto com a prática daquelas ações teóricas que vínhamos discutindo no decorrer dos módulos.
O relato do “Olhos Abertos” no Encontro Presencial – grupo de colegas que analisou as minhas atividades enquanto “Mão na Massa” também contribuiu, especialmente por reforçar conceitos como o que ressalta que não falta vontade do professor em aprender e sim, falta muitas vezes é oportunidade e caminho a ser seguido.
Uma importante colocação dos professores, foi a sugestão que o meu desafio, seja por eu própria acompanhado, enfim, que eu não delegue aos professores colaboradores a tarefa de realizar um relatório sobre o uso dos OVAs e sim que eu o faça.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Trabalho na escola Neli Betemps


Um dos diferenciais desta especialização é a realização de atividades práticas que exponenciam nossos conhecimentos teóricos aprendidos durante o curso.
Poder vivenciar as experiências até então descritas em textos e opiniões dos estudiosos, tornam a prática ainda mais enriquecedora.
Neste contexto, comecei a desenvolver um trabalho junto a Escola Municipal de Ensino Fundamental Neli Betemps, em Candiota/RS. A atividade iniciou com o Projeto de Ação na Escola (PAE), com um evento junto às duas turmas da 8ª série no último dia 15 de junho.


Clique no link e acesse o PAE na íntegra e o Slide Apresentado
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sábado, 7 de maio de 2011

Redes Sociais: um bem de consumo e socialização

Desde que o mundo é mundo o ser humano organiza-se em grupos. Em cada um destes grupos ocupa um papel social. Esse papel social que ocupa tem um significado para ele e para que os cercam. O conceito de socialização foi se modificando com o tempo e hoje, na Era Digital, é muito diferente dos primórdios da sociedade. Quando o homem começou a se comunicar, usava as pinturas e escrituras rupestres. Hoje a comunicação extrapola as linguagens verbais e visuais e flui de maneira muito natural na virtualidade.

Não há mais como contextualizarmos comunicação sem considerarmos as tecnologias, que por si próprias, criam conceitos e significados. Se nos remotos tempos socializar-se significava ter ações heróicas perante grupos, na sociedade moderna, a socialização passa diretamente pelos bens de consumo. Vivemos o momento do ter.

Este consumismo desenfreado imposto por uma publicidade agressiva, faz com que sejam criadas necessidades. O mundo da propaganda está atento aos avanços e faz com que os bens de consumo sejam fonte de desejo, sendo eles materiais ou até mesmo morais. Claro que estes desejos alcançam a idade adulta, porém na infância e juventude, são extravasados perante o grupo como forma de socialização. A escola aparece como o palco social mais interessante para expor-se. Entre os colegas há uma disputa implícita de popularidade e esta popularidade tem relação direta com o consumo. Em outras palavras, desde que surgiram as tecnologias elas disputam a atenção com o ser. Tal aluno parece mais “interessante” se possuiu (usamos aqui a ordem cronológica de lançamento), os walkmans, discmans, mp3, mp4, ipod, smartphone, netbook. Na hora do intervalo o proprietário de uma destas tecnologias compartilha, mostra, se exibe e tem muitos dos colegas ao lado como apreciadores o que lhe conferem popularidade. Essa necessidade de centro das atenções é muito presente no jovem que ainda delineia sua personalidade.

Mas além dos bens físicos em si, há os bens morais de consumo. A internet configura-se também como um produto a ser consumido e explorado, especialmente, as redes sociais que neste momento histórico, apresentam-se como meios de socialização e poder. Quem não tem Orkut hoje em dia, é como se não tivesse um walkman no início da década de 90. Estar cadastrado em uma rede social é tão importante quanto ter aquele tênis de uma marca em evidência. Enfim, as tecnologias avançaram, mas o conceito e razões de possuí-las são as mesmas, mas agora, com novas possibilidades.

A implicância na formação do cidadão/aluno é tão profunda que já resultou uma série de estudos. Schelp (2009) acredita que as redes e manutenção dos perfis nelas têm dois lados. “São bons ou ruins dependendo do que se faz com eles”. O jornalista defende ainda que os perfis podem ser comparado a um pequeno palco. E é neste palco que o ator social atual quer ser expressar e tem suas habilidades para tal, sejam através de vídeos, fotos, frases ou textos.

Enfim, são os novos valores atribuídos por uma sociedade digital e de consumo, onde continuam ausentes a criticidade e o alfabetismo crítica. Percebemos que as tecnologias e novidades chegam, sem pedir licença consomem seus alvos e não é dado nenhum alerta sobre isso, nem pelos pais, nem pelos professores. Então vem a pergunta? Onde tudo isso vai parar.

Preciso relatar três episódios que me chamaram a atenção esta semana. Em um deles, a entrevistadora americana de mais sucesso no país, Oprah Winfrey conversava com a atriz e escritora Shirley MacLaine sobre essa nova forma de comunicação com a juventude. Oprah questionou? Como se comunicam esses jovens que hoje não se olham nos olhos e só enviam torpedos ou mandam scarps? Shirley com sua sabedoria, respondeu-lhe que não sabe, mas que também valoriza o simples fato de que, erradamente ou não, as pessoas ao menos, estão se comunicando, expressando seus sentimentos.

Assistindo a entrevista de Marília Gabriela com Pedro Bial, quando ele explicava sobre o Big Brother, uma declaração me chamou muito a atenção. Bial disse: “A tragédia de Realengo é chocante porque envolve vidas, indivíduos, mas o maior massacre é do ensino público brasileiro, na qual faz todos os dias milhares de vítimas, mortas-vivas”. A frase forte, denota o quanto a instituição escola precisa de políticas de incentivo, o quanto o Brasil precisa desenvolver este segmento.

O terceiro episódio foi no domingo, quando uma amiga que tem três filhos me visitou e contou sobre o Natal passado. Com muito esforço ela foi a uma loja e comprou duas bonecas e um carrinho, para as duas filhas e filho respectivamente. Ela contou-me que eram brinquedos atrativos, modernos, e super caros que a obrigaram a fazer um crediário de 16 vezes. A menina de quatro anos amou a boneca, assim como o menino de dois anos o carrinho. Mas a de 7 anos, a deixou sem jeito frente a família toda. Ao abrir o presente, a menina não fez uma cara nada agradável, colocou a mão na cintura e respondeu à mãe: - Ah mãe, eu jurava que tu ia me dar um modem!.

Bom colegas...acho que essa história eu precisava compartilhar. Em que era estamos que uma boneca é menos interessante que um modem?!

Enfim, ela é claro que pertence a uma rede social e queria conversar com os amiguinhos. Mas creio que como tudo na vida é preciso mais atenção e limites, também nas redes sociais.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O jornalista na escola

Considerando o papel dos jornalistas perante a sociedade e história, assim como sua inserção mesmo que subjacente no contexto da comunicação, cada vez mais se torna importante sua atuação e participação na formação de cidadãos críticos e reflexivos. O papel do jornalista, no entanto, não é estanque a veiculação através de mídia e imprensa de materiais socioculturais, políticos e educativos. O jornalista deve sim integrar processos desta nova educação que ser quer e que se faz tão urgente, a educação para a mídia e a educação com a mídia.

Porém, este papel estava mais atrelado a discursos e analogias e até mesmo a uma estirpe singela de teóricos da educomunicação. Recentemente, entretanto, como profissional da área, surpreendi-me a ler o edital para o concurso público da Prefeitura de Bagé, que oferece duas vagas para “Professor de Comunicação”. Sendo exigida a formação superior em “Comunicação Social”. Admirei-me por a cidade ser uma das primeiras na região a realizar concurso para provimento de vagas como essas e também, pelo amadurecimento da própria Prefeitura e secretaria de educação em dar oportunidade para que os comunicólogos sirvam de aportes aos estimados professores e que conjuntamente, possam realizar um trabalho de alfabetismo crítico.

As atribuições a princípio parecem ser de incumbência única e exclusivamente dos profissionais da área de educação, porém, como profissional por formação universitário, asseguro que o jornalista é capaz de desenvolver as atribuições com total eficiência, jamais “roubando” o papel do professor e sim, cooperando, ensinando e aprendendo numa simbiose interessante e porque não dizer, necessária nesta era digital. Quem sabe os demais municípios da região, atentem para essa oportunidade que com certeza, só deve enriquecer a comunidade escolar.

As atribuições do cargo são extremamente significativas e pela importância de cada uma, as cito na íntegra:

“Orientar a aprendizagem do aluno e organizar as operações inerentes ao processo de ensinoaprendizagem; participar no processo do planejamento das atividades da escola, bem como na elaboração execução e avaliação da Proposta Pedagógica, dos Planos de Curso e do Regimento da Escola; contribuir com o aprimoramento de qualidade do ensino; planejar e executar o trabalho docente em consonância com o plano curricular da escola, atendendo ao avanço da tecnologia educacional; elaborar e executar a programação referente aos conteúdos específicos e estágios de aprendizagem para os quais forem designados; participar do trabalho de agrupamento de alunos para fins de estágio; colaborar na programação e avaliação do estágio, atuando como supervisor ou membro de banca avaliadora, quando designado, podendo desempenhar suas funções tanto no período da noite quanto durante o dia; levantar dados relativos à realidade de sua classe; orientar os alunos na elaboração dos trabalhos de conclusão de curso, relatórios e demais atividades escolares; definir, operacionalmente e metodologicamente, os objetivos do plano curricular, formas de execução e situações de experiências; estabelecer mecanismos de avaliação e de recuperação paralela; constatar necessidade e carência do aluno e propor o seu encaminhamento a setores específicos do atendimento; cooperar com a coordenação pedagógica, orientação educacional e direção da Escola; organizar registros de observações de alunos; participar de reuniões, conselho de classe, atividades civis e extraclasses, bem como dos programas de aperfeiçoamento e atualização profissional promovidos pela Escola e pela Prefeitura Municipal de Bagé; coordenar área de estudo; integrar órgãos complementares da escola; executar e manter atualizados os registros relativos às suas atividades e atender às solicitações da Escola referentes a sua ação docente desenvolvida no âmbito escolar; executar outras tarefas definidas na legislação e/ou designadas pela equipe gestora; observar e cumprir as disposições regulamentares quanto a frequência e trabalhos avaliativos realizados pelos alunos; executar outras tarefas correlatas que a legislação exigir”.


sábado, 16 de abril de 2011

A educomunicação



A comunicação é fundamental no processo da transformação da informação em conhecimento. É essencial para a formação de um cidadão digno e com o conhecimento dos seus direitos, deveres e papel na sociedade. Penso que a educação não se faz apenas em sala de aula, mas no dia a dia, nos grupos, instituições, englobando os mais variados e significativos atores sociais. A educação, em meu ponto de vista também se expressa através da mídia séria e ética e não dos grandes conglomerados de imprensa que se imbricam nas relações de poder.

A educomunicação, portanto, torna-se cada vez mais presente nas salas de aula e vejo que o profissional de comunicação, como o jornalista, também pode formar parcerias para elaboração de projetos neste sentido.

Quando ingressei no curso TIC-EDU, percebi que todos os meus anseios enquanto cursista passaram a ser atendidos, na medida em que estou construindo um conceito sobre a mídia aplicada à educação e por isso permaneço com todo o empenho de adquirir cada vez mais conhecimento.